sexta-feira, 17 de agosto de 2012

RIBEIRÃO 1º MUNDO: CONTEMPLANDO UMA REALIDADE PRÓXIMA_ PARTE I




Hoje podemos notar uma grande parcela da sociedade brasileira exposta à miséria, sem forças próprias para desenvolver algo que realmente possa valer a pena em suas vidas. Entre essas pessoas estão os deficientes físicos, sensitivos e mentais, como alguns jovens com 16 anos sem perspectivas alguma de vida profissional, social e pessoal, pessoas com mais idade que moram em favelas e periferias das cidades, sejam elas grandes ou pequenas.

Essas pessoas são seres humanos, eleitoras, cidadãos que participam das decisões democráticas deste país, mas muitas vezes elas são excluídas, não têm o direito à higiene pessoal, a um prato de comida, um local digno para dormir, coisas que muitos de nossos animais de estimação têm e é proporcionado por muitas famílias.

Muitas dessas pessoas procuram um caminho difícil, confuso, rumo às drogas, furtos, roubos, muitas vezes se conformam com seu modo de vida e querem vivê-la a mercê do governo e da sociedade, através de projetos como bolsa família, renda mínima, recebimento de cestas básicas, garantias de não terem sua luz e água cortada, etc.. Não que esse tipo de ajuda não seja louvável, mas precisamos fazer algo mais por essas pessoas, elas precisam de dignidade, qualidade de vida e respeito.

Se citarmos a questão dos deficientes, por exemplo, eles não querem esmolas e migalhas, e vegetarem em suas vidas, precisam de ajuda sim, e um suporte financeiro, no entanto, eles podem devolver em muito para a sociedade. O mesmo se dá com as outras pessoas de baixa renda, eles podem produzir mais e dar um retorno muito maior que o esperado pela nossa sociedade, basta fazermos algo por eles. Precisam de oportunidade e respeito. Precisam acreditar no seu potencial.

Mas, como podemos fazer isso?

 FELICIDADE REALISTA Por Mário Quintana A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos ...