Hoje podemos notar uma grande parcela da sociedade brasileira exposta à
miséria, sem forças próprias para desenvolver algo que realmente possa valer a
pena em suas vidas. Entre essas pessoas estão os deficientes físicos,
sensitivos e mentais, como alguns jovens com 16 anos sem perspectivas alguma de
vida profissional, social e pessoal, pessoas com mais idade que moram em
favelas e periferias das cidades, sejam elas grandes ou pequenas.
Essas pessoas são seres humanos, eleitoras, cidadãos que participam das
decisões democráticas deste país, mas muitas vezes elas são excluídas, não têm
o direito à higiene pessoal, a um prato de comida, um local digno para dormir,
coisas que muitos de nossos animais de estimação têm e é proporcionado por
muitas famílias.
Muitas dessas pessoas procuram um caminho difícil, confuso, rumo às
drogas, furtos, roubos, muitas vezes se conformam com seu modo de vida e querem
vivê-la a mercê do governo e da sociedade, através de projetos como bolsa
família, renda mínima, recebimento de cestas básicas, garantias de não terem
sua luz e água cortada, etc.. Não que esse tipo de ajuda não seja louvável, mas
precisamos fazer algo mais por essas pessoas, elas precisam de dignidade, qualidade
de vida e respeito.
Se citarmos a questão dos deficientes, por exemplo, eles não querem
esmolas e migalhas, e vegetarem em suas vidas, precisam de ajuda sim, e um suporte
financeiro, no entanto, eles podem devolver em muito para a sociedade. O mesmo
se dá com as outras pessoas de baixa renda, eles podem produzir mais e dar um
retorno muito maior que o esperado pela nossa sociedade, basta fazermos algo
por eles. Precisam de oportunidade e respeito. Precisam acreditar no seu
potencial.
Mas, como podemos fazer isso?